“Há um potencial grande de consumo de animação no cinema: o brasileiro consome centenas de milhões de reais em filmes de animação por ano. Por outro lado, a barreira de entrada é elevadíssima. Os grandes estúdios de animação do mundo também são os grandes distribuidores, investem pesado. O Lino, uma animação brasileira, acho que custou R$ 8 milhões. Já Minions ou Frozen custam centenas de milhões de dólares. Na TV, essas barreiras são bem menores, até porque os canais precisam preencher a grade”